Primeira postagem do blog, começando com umas figuras mais conhecidas.
A banda vem de Londres e é composta por Jamie Reynolds (baixo e vocal), Simon Taylor-Davis (guitarra), James Righton (teclado) e o baterista Steffan Halperin, que tocava nos shows e foi recentemente integrado à banda.
O som deles foi chamado de "New Rave" por Joe Daniel, dono da Angular Records, que gravou o primeiro single da banda. Agora esse New Rave é uma febre, com várias bandas nessa linha, e muitos falando bem, muitos falando mal.
Vamos deixar de lado os rótulos, e falar sobre o som deles. Realmente eles inovaram, com músicas animadas, e as vozes agudas em melodias não óbvias deixam tudo mais divertido.
O CD segue essa linha, e não decepciona. Logo de cara vem Two Receivers, que mostra a cara da banda, seguida por Atlantis to Interzone, um dos singles, sem clichês de single. Golden Skans chega com um refrão grudento e não por isso desinteressante. A versão do álbum é mais "calminha" que a do EP, e não entendo por que mudaram.
Totem on the Timeline e As Above, So Below seguem com a diversão, e se eu tivesse que escolher uma pior ("menos melhor") música do álbum, escolheria a que vem na sequência, Isle Of Her, talvez por ela ser um tanto repetitiva, mas não deixa de ser boa.
Mas então vem Gravity's Rainbow (aquela mesmo da vinhetinha da MTV), que eu considero a melhor do álbum, com seu baixo marcante, sua batida marcante, seu refrão marcante. A música ganhou a aversão de alguns e a paixão de outros graças à MTV, com suas vinhetas do novo "hype".
Forgotten Worlds continua com a linha do CD, e Magick chega quebrando tudo, mais uma vez se destacando o baixo, simples e marcante.
It's Not Over Yet é calma, e pode servir como uma preparação para o "gran finale", que vem com Four Horsemen of 2012, que não decepciona nesta função. A música tem só 2 minutos, mas se estende em um silêncio mais 17, onde se encontra aquela música escondida, presente em diversos álbuns. Eu não recomendo esperarem, pois não há música, são só sons aleatórios, sem uma ligação, enfim, só serve para aumentar o tamanho do arquivo.
Totem on the Timeline e As Above, So Below seguem com a diversão, e se eu tivesse que escolher uma pior ("menos melhor") música do álbum, escolheria a que vem na sequência, Isle Of Her, talvez por ela ser um tanto repetitiva, mas não deixa de ser boa.
Mas então vem Gravity's Rainbow (aquela mesmo da vinhetinha da MTV), que eu considero a melhor do álbum, com seu baixo marcante, sua batida marcante, seu refrão marcante. A música ganhou a aversão de alguns e a paixão de outros graças à MTV, com suas vinhetas do novo "hype".
Forgotten Worlds continua com a linha do CD, e Magick chega quebrando tudo, mais uma vez se destacando o baixo, simples e marcante.
It's Not Over Yet é calma, e pode servir como uma preparação para o "gran finale", que vem com Four Horsemen of 2012, que não decepciona nesta função. A música tem só 2 minutos, mas se estende em um silêncio mais 17, onde se encontra aquela música escondida, presente em diversos álbuns. Eu não recomendo esperarem, pois não há música, são só sons aleatórios, sem uma ligação, enfim, só serve para aumentar o tamanho do arquivo.
Klaxons faz jus ao hype em volta do nome, e vem para ficar.
Bem vindo à era do neon!
Klaxons - Myths Of The Near Future
